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Design Thinking: Soluções Criativas p/ Atividades E…

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Design Thinking: Soluções Criativas p/ Atividades E…

Design Thinking:

Soluções Criativas para Atividades Escolares

Sumário

4. O que é o Design Thinking

6 . O Design Thinking em sala de aula

8. Abordagem

12. Implemente o Design Thinking no dia a dia dos seus alunos

13. Referências

O que é o Design Thinking A educação tradicional vem aos poucos sendo atualizada para um modelo de educação mais adequado para a rea- lidade do século XXI. Metodologias mais atrativas de en- sino e que apostam em abordagens mais modernas com foco no aprendizado criativo e inovador são a solução para a educação contemporânea. Embora a noção de design como uma “forma de pensar” tenha sido esboçada por Herbert A. Simon, no livro The Science of the Artificial, em 1969, a metodologia chama- da Design Thinking se solidificou de fato um pouco mais tarde. Apresentada e discutida no Fórum Econômico Mundial de Davos, em 2006, o escritório de consultoria em inovação IDEO popularizou definitivamente o termo, ganhando espaço até nas capas da Harvard Business Re- view.

4.

A metodologia do Design Thinking promove uma forma de pensar centrada em um movimento de abertura e fe- chamento cognitivo, por isso a sua dinâmica também é conhecida como “duplo diamante” (veja na imagem abai- xo). O caminho começa na investigação e exploração de possibilidades para depois ir em direção à definição de uma solução. Orientando processos reflexivos e criati- vos, o foco fica na aprendizagem e não só nos resultados. Compreender as oportunidades e a elaboração de solu- ções assertivas faz com que a colaboração, a empatia e a autoconfiança ganhem destaque.

Duplo Diamante

Renar

Descoberta

Denição

Ideação

Prototipação

Redenir

5.

O Design Thinking em sala de aula Em 2012, David Kelley e Tim Brown, os CEOs da em- presa californiana IDEO, localizada no Vale do Silício, lançaram o material Design Thinking for Educators, buscando demonstrar o potencial dessa abordagem para a área da educação. A partir de soluções e ferra- mentas criativas para as atividades escolares, a me- todologia do Design Thinking promove uma forma de aprendizagem centrada no aluno. A proposta é incentivar uma cultura de pensamento dentro da sala de aula, criando diversas oportunida- des para que se possa desenvolver o conhecimento, a comunicação, a cooperação, o protagonismo e o pen- samento científico em um ambiente de aprendizagem colaborativa. Dentro dessa abordagem, o ensino não 6.

se limita à reprodução de respostas prontas. Por meio de um pensamento virtuoso e não pela simples repro- dução de informações, o aluno é preparado para um mundo em constante transformação. O Design Thinking também é uma excelente ferra- menta para os professores e educadores. Ao tornar a exposição do conteúdo muito mais divertida e interes- sante, essa metodologia pode ajudar no planejamento das aulas e na idealização da própria carreira profis- sional. Além de incentivar a colaboração dos alunos, é possível utilizar a abordagem do Design Thinking para desenvolver métodos de avaliação e mensuração de resultados em sala de aula. Os gestores de instituições de educação também po- dem ter muitas vantagens com o uso das técnicas do Design Thinking. Promover treinamentos e capacita- ções para os professores, inclusive quando há a inten- ção de aplicar um novo modelo de ensino na escola, é um excelente momento para o uso das abordagens desse método inovador.

7.

Abordagem Através de um processo estruturado, o Design Thinking promove novas formas de pensar e de ela- borar ideias. Focado na descoberta, ideação e experi- mentação, essa abordagem de sucesso foi desenhada em cinco passos que são capazes de guiar o aluno em direção a um aprendizado criativo.

1. Descoberta

O primeiro passo é um exercício de abertura que bus- ca através da empatia e da investigação compreen- der as necessidades e as motivações do coletivo. Um mapa de empatia ajuda os alunos a se aproximarem 8.

uns aos outros e a buscarem compreender quais são os desafios e as necessidades da turma. Veja, a seguir, um modelo de mapa de empatia que pode ser preen- chido pelo professor junto com os alunos, ou só pelos alunos em grupo, ou individualmente:

O que o outro

PENSA E SENTE? O que realmente conta, principais preocupações e aspirações

O que o outro

O que o outro

ESCUTA?

VÊ?

O que seus amigos dizem, o que pessoas que o inuenciam dizem?

O que ele assiste? Quais redes sociais ele acessa? O que ele lê? Quais livros?

O que o outro

FALA E FAZ?

Atitude em publico, aparência, comportamento com outros

DOR

GANHOS

Medos, frustrações, obstáculos

Desejos e necessidades, formas de medir sucesso

2. Definição

O segundo passo é a interpretação da comunicação coletiva. Com o auxílio do professor, os alunos vão buscar definir o problema e analisar a sua origem para que oportunidades de resolução possam ser pensa- das. É nessa etapa que os processos reflexivos e cria- tivos irão ser estimulados para que a transformação

9.

do desafio em oportunidade ocorra. Com o auxílio de Post-its os alunos podem ser estimulados a completar a frase “Como poderíamos…?”. Após separar as res- postas em temas ou afinidades, o próximo passo é de- finir qual será o desafio a ser solucionado de maneira coletiva.

3. Ideação

Essa é a etapa de criação, onde os alunos começarão a pensar em propostas para os desafios e as oportunida- des refletidas no passo anterior. Um produto original como um aplicativo, por exemplo, pode ser idealizado. O que importa aqui é criar um ambiente seguro para que a geração de ideias inovadoras e criativas possam ser desenvolvidas. No final, a lista de soluções e ideias propostas deve estar visível para serem avaliadas pelo próprio coletivo que a criou. Quais são mais apropria- das para a realidade atual da sala de aula ou da esco- la?

4. Prototipação

Chegamos à construção do produto, onde a experi- mentação ganha destaque. Definimos a ideia, mas como iremos concretizá-la? Toda tentativa e erro são válidos. Na hora da prática, o protagonismo e a auto- estima dos alunos devem ser encorajados. Chegou o 10.

momento de tornar as ideias visíveis, tangíveis e apli- cáveis. Na fase de prototipação os alunos aprendem a estar abertos para receberem feedbacks e debaterem de forma colaborativa a ativação da solução proposta.

5. Evolução

Criamos uma solução! Hora de testar e buscar apri- morar o que foi concluído. É nessa hora que os alunos desenvolvem a capacidade de avaliação do produto fi- nal. Com o auxílio do professor, os fatores de sucesso, os desafios e o que pode ser melhorado precisam ser levantados. Além disso, é importante também conclu- írem o processo com o compartilhamento das sensa- ções de todo o caminho percorrido. A troca de experi- ências é fundamental para que a aprendizagem fique pra sempre marcada nos alunos e nos professores. O foco no caminho e não no destino é fundamental para alunos criativos e capazes de se adaptar em qualquer ambiente.

11.

Implemente o Design Thinking no dia a dia dos seus alunos Inspirados em metodologias ativas e nos princípios do Design Thinking, os especialistas do TransFor.Me criaram uma jornada completa para que os alunos se tornem protagonistas do próprio aprendizado e de- senvolvam habilidades socio emocionais enquanto aprendem a resolver problemas do seu próprio coti- diano e da comunidade ao seu redor. Quer aprender mais sobre como utilizar o design thinking para inovar em sala de aula? Visite nosso site expedu.com.br/trans-for-me/ e nos siga no Instagram @transfor.me_br para conhecer nossas propostas de ensino para jovens e crianças do Ensino Fundamental e Ensino Médio!

12.

Referências: Comentado [LHID2]: Aqui acho que devemos convidá-los também para curtir nossos canais. https://www.geekie.com.br/blog/design-thinking-na- -educacao-para-tornar-opensamento-visivel DWECK, C. S. Mindset: A nova psicologia do sucesso. São Paulo: Objetiva, 2017. Design Thinking para Educadores. Versão em Portu- guês: Instituto Educadigital. Disponível em: KNAPP, J.; ZERATSKY, J & KOWITZ, B. Sprint: O mé- todo usado no Google para testar e aplicar novas ideias em apenas cinco dias. São Paulo: Intrínseca, 2017. PACHECO, José; PACHECO, Maria de Fátima. A esco- la da ponte sob múltiplos olhares: Palavras de educadores, alunos e pais. Brasil: Penso, 2013. RITCHHART, R. Creating cultures of thinking: The 8 forces we must master to truly transform our schools. San Francisco, CA: Jossey- -Bass, 2015. https://www.ideo.com/post/design-thinking-for-edu- cator

13.