Data Loading...
Design Thinking: Soluções Criativas p/ Atividades Escolares
31 Downloads
588.42 KB
Twitter Facebook LinkedIn Copy link
RECOMMEND FLIP-BOOKS
Design Thinking: Soluções Criativas p/ Atividades E…
design-thinking-for-edu- cator 13
Design Thinking: Soluções Criativas p/ Atividades E…
design-thinking-for-edu- cator 13
Thinking Inside the Box
Thinking Inside the Box Thinking inside the box Debunking the myths in TV advertising in partnership
Thinking Matters
Thinking Matters Thinking MATTERS In the words of our Founder, the College should be a place of ‘goo
P&P Integration Guide
7 technical support, dedicated account management and the full support of Whistl UK – the UKs larges
Design Thinking Session Recap - The Forum on Education Abroa
Design Thinking Session Recap - The Forum on Education Abroa 1 2 ...................................
Thinking Matters 2018
masculism. Gender Studies This course, aimed primarily at Humanities A level students, looks at how
Thinking of you!
Thinking of you! They say God doesn’t give us anything we can’t handle … Apparently God knows you’re
Thinking Matters 2017
Brighton BA(Hons) As well as visiting galleries we have curated, hung and hosted no less than eight
Melbourne - P
2 PRICE APPETIZERS! A PUR BEFORE TAX Not valid Melbourne Loca P 1700 W. Haven Ave. #550 • Melbourne
Design Thinking:
Soluções Criativas para Atividades Escolares
Sumário
4. O que é o Design Thinking
6 . O Design Thinking em sala de aula
8. Abordagem
12. Implemente o Design Thinking no dia a dia dos seus alunos
13. Referências
O que é o Design Thinking A educação tradicional vem aos poucos sendo atualizada para um modelo de educação mais adequado para a rea- lidade do século XXI. Metodologias mais atrativas de en- sino e que apostam em abordagens mais modernas com foco no aprendizado criativo e inovador são a solução para a educação contemporânea. Embora a noção de design como uma “forma de pensar” tenha sido esboçada por Herbert A. Simon, no livro The Science of the Artificial, em 1969, a metodologia chama- da Design Thinking se solidificou de fato um pouco mais tarde. Apresentada e discutida no Fórum Econômico Mundial de Davos, em 2006, o escritório de consultoria em inovação IDEO popularizou definitivamente o termo, ganhando espaço até nas capas da Harvard Business Re- view.
4.
A metodologia do Design Thinking promove uma forma de pensar centrada em um movimento de abertura e fe- chamento cognitivo, por isso a sua dinâmica também é conhecida como “duplo diamante” (veja na imagem abai- xo). O caminho começa na investigação e exploração de possibilidades para depois ir em direção à definição de uma solução. Orientando processos reflexivos e criati- vos, o foco fica na aprendizagem e não só nos resultados. Compreender as oportunidades e a elaboração de solu- ções assertivas faz com que a colaboração, a empatia e a autoconfiança ganhem destaque.
Duplo Diamante
Renar
Descoberta
Denição
Ideação
Prototipação
Redenir
5.
O Design Thinking em sala de aula Em 2012, David Kelley e Tim Brown, os CEOs da em- presa californiana IDEO, localizada no Vale do Silício, lançaram o material Design Thinking for Educators, buscando demonstrar o potencial dessa abordagem para a área da educação. A partir de soluções e ferra- mentas criativas para as atividades escolares, a me- todologia do Design Thinking promove uma forma de aprendizagem centrada no aluno. A proposta é incentivar uma cultura de pensamento dentro da sala de aula, criando diversas oportunida- des para que se possa desenvolver o conhecimento, a comunicação, a cooperação, o protagonismo e o pen- samento científico em um ambiente de aprendizagem colaborativa. Dentro dessa abordagem, o ensino não 6.
se limita à reprodução de respostas prontas. Por meio de um pensamento virtuoso e não pela simples repro- dução de informações, o aluno é preparado para um mundo em constante transformação. O Design Thinking também é uma excelente ferra- menta para os professores e educadores. Ao tornar a exposição do conteúdo muito mais divertida e interes- sante, essa metodologia pode ajudar no planejamento das aulas e na idealização da própria carreira profis- sional. Além de incentivar a colaboração dos alunos, é possível utilizar a abordagem do Design Thinking para desenvolver métodos de avaliação e mensuração de resultados em sala de aula. Os gestores de instituições de educação também po- dem ter muitas vantagens com o uso das técnicas do Design Thinking. Promover treinamentos e capacita- ções para os professores, inclusive quando há a inten- ção de aplicar um novo modelo de ensino na escola, é um excelente momento para o uso das abordagens desse método inovador.
7.
Abordagem Através de um processo estruturado, o Design Thinking promove novas formas de pensar e de ela- borar ideias. Focado na descoberta, ideação e experi- mentação, essa abordagem de sucesso foi desenhada em cinco passos que são capazes de guiar o aluno em direção a um aprendizado criativo.
1. Descoberta
O primeiro passo é um exercício de abertura que bus- ca através da empatia e da investigação compreen- der as necessidades e as motivações do coletivo. Um mapa de empatia ajuda os alunos a se aproximarem 8.
uns aos outros e a buscarem compreender quais são os desafios e as necessidades da turma. Veja, a seguir, um modelo de mapa de empatia que pode ser preen- chido pelo professor junto com os alunos, ou só pelos alunos em grupo, ou individualmente:
O que o outro
PENSA E SENTE? O que realmente conta, principais preocupações e aspirações
O que o outro
O que o outro
ESCUTA?
VÊ?
O que seus amigos dizem, o que pessoas que o inuenciam dizem?
O que ele assiste? Quais redes sociais ele acessa? O que ele lê? Quais livros?
O que o outro
FALA E FAZ?
Atitude em publico, aparência, comportamento com outros
DOR
GANHOS
Medos, frustrações, obstáculos
Desejos e necessidades, formas de medir sucesso
2. Definição
O segundo passo é a interpretação da comunicação coletiva. Com o auxílio do professor, os alunos vão buscar definir o problema e analisar a sua origem para que oportunidades de resolução possam ser pensa- das. É nessa etapa que os processos reflexivos e cria- tivos irão ser estimulados para que a transformação
9.
do desafio em oportunidade ocorra. Com o auxílio de Post-its os alunos podem ser estimulados a completar a frase “Como poderíamos…?”. Após separar as res- postas em temas ou afinidades, o próximo passo é de- finir qual será o desafio a ser solucionado de maneira coletiva.
3. Ideação
Essa é a etapa de criação, onde os alunos começarão a pensar em propostas para os desafios e as oportunida- des refletidas no passo anterior. Um produto original como um aplicativo, por exemplo, pode ser idealizado. O que importa aqui é criar um ambiente seguro para que a geração de ideias inovadoras e criativas possam ser desenvolvidas. No final, a lista de soluções e ideias propostas deve estar visível para serem avaliadas pelo próprio coletivo que a criou. Quais são mais apropria- das para a realidade atual da sala de aula ou da esco- la?
4. Prototipação
Chegamos à construção do produto, onde a experi- mentação ganha destaque. Definimos a ideia, mas como iremos concretizá-la? Toda tentativa e erro são válidos. Na hora da prática, o protagonismo e a auto- estima dos alunos devem ser encorajados. Chegou o 10.
momento de tornar as ideias visíveis, tangíveis e apli- cáveis. Na fase de prototipação os alunos aprendem a estar abertos para receberem feedbacks e debaterem de forma colaborativa a ativação da solução proposta.
5. Evolução
Criamos uma solução! Hora de testar e buscar apri- morar o que foi concluído. É nessa hora que os alunos desenvolvem a capacidade de avaliação do produto fi- nal. Com o auxílio do professor, os fatores de sucesso, os desafios e o que pode ser melhorado precisam ser levantados. Além disso, é importante também conclu- írem o processo com o compartilhamento das sensa- ções de todo o caminho percorrido. A troca de experi- ências é fundamental para que a aprendizagem fique pra sempre marcada nos alunos e nos professores. O foco no caminho e não no destino é fundamental para alunos criativos e capazes de se adaptar em qualquer ambiente.
11.
Implemente o Design Thinking no dia a dia dos seus alunos Inspirados em metodologias ativas e nos princípios do Design Thinking, os especialistas do TransFor.Me criaram uma jornada completa para que os alunos se tornem protagonistas do próprio aprendizado e de- senvolvam habilidades socio emocionais enquanto aprendem a resolver problemas do seu próprio coti- diano e da comunidade ao seu redor. Quer aprender mais sobre como utilizar o design thinking para inovar em sala de aula? Visite nosso site expedu.com.br/trans-for-me/ e nos siga no Instagram @transfor.me_br para conhecer nossas propostas de ensino para jovens e crianças do Ensino Fundamental e Ensino Médio!
12.
Referências: Comentado [LHID2]: Aqui acho que devemos convidá-los também para curtir nossos canais. https://www.geekie.com.br/blog/design-thinking-na- -educacao-para-tornar-opensamento-visivel DWECK, C. S. Mindset: A nova psicologia do sucesso. São Paulo: Objetiva, 2017. Design Thinking para Educadores. Versão em Portu- guês: Instituto Educadigital. Disponível em: KNAPP, J.; ZERATSKY, J & KOWITZ, B. Sprint: O mé- todo usado no Google para testar e aplicar novas ideias em apenas cinco dias. São Paulo: Intrínseca, 2017. PACHECO, José; PACHECO, Maria de Fátima. A esco- la da ponte sob múltiplos olhares: Palavras de educadores, alunos e pais. Brasil: Penso, 2013. RITCHHART, R. Creating cultures of thinking: The 8 forces we must master to truly transform our schools. San Francisco, CA: Jossey- -Bass, 2015. https://www.ideo.com/post/design-thinking-for-edu- cator
13.